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Eu e o mundo

As minhas impressões, opiniões e outras coisas acabadas em ões sobre o mundo, pelo menos o mais próximo de mim.

Eu e o mundo

As minhas impressões, opiniões e outras coisas acabadas em ões sobre o mundo, pelo menos o mais próximo de mim.

Hoje acordei com um aperto no peito...

Hoje acordei com um aperto no peito.

Daqueles que nos deixam as lágrimas a lutar para saírem e o coração pequenino e angustiado e estou perturbada porque não sei o porquê.

Que eu saiba todas as pessoas que eu amo estão bem e não aconteceu nada de extraordinário de ontem para hoje.

Mas hoje acordei com um aperto no peito...

E está sol e a temperatura subiu e uma das minhas filhas está a dormir tranquilamente e a outra está em Lisboa, nas aulas, na faculdade. O meu marido está bem e a gata está a dormir...

Mas hoje acordei com um aperto no peito...

Tenho os olhos marejados de lágrimas que estou a segurar e que não sei porque teimam em forçar a sua saída.

E este aperto que não passa...


Não resisti - Hot Jesus!

Vá lá não sejam tão críticos (as).

Eu andei a resistir desde o domingo de Páscoa a falar sobre o Diogo Morgado e até pensei que já esta safa...

Mas entretanto no sábado passado o Hot, Hot Jesus (só um hot não chega, desculpem lá), recebeu o prémio de Homem do Ano, atribuído pela revista GQ, e eu pensei cá para comigo: "Há coisas às quais não devemos resistir...". É que até nos pode fazer mal e eu estou a entrar numa idade em que tenho de começar a tomar mais cuidado com o meu coração e com emoções fortes.

Vou-me confessar com todas as letras - EU ADOREI A SÉRIE "THE BIBLE" E O DIOGO MORGADO NA PELE DE JESUS CRISTO.

Não quero saber de críticas. 

Eu não sou nada de fés, nem coisas do género, acredito em mim e na minha força e energia para mover a minha vida. Aliás, esta falta de fé é apenas mais um dos desgostos (muitos) que tenho dado à minha progenitora. (Eu sei, mas mãe é uma palavra muito bonita, não se deve usar à toa).

Geralmente, e apesar de adorar a Páscoa, que sempre foi para mim mais uma época de família do que o Natal, não acho piada nenhuma a que venham logo as televisões com aquelas séries absolutamente secantes sobre a vida de  Jesus Cristo (que me desculpem os crentes) e essas coisas todas. Mas não tenho muita paciência para aquelas tretas todas. 

Este ano e depois de despachar o almoço de Páscoa (que levou quase três dias a preparar) alapei-me (adoro o verbo alapar, especialmente a parte prática) no sofá e entrei no maravilhoso mundo das gravações automáticas do MEO (acho que foi uma das melhores invenções da humanidade. Não vejo publicidade há meses) e comecei a ver The Bible.

E tenho de confessar (não, não me converti), que fiquei apaixonada e presa ao ecrã. 

O Diogo Morgado esteve muito, muito bem. Para além de ser giro que dói, tenho de concordar com a realizadora. Ele foi o melhor Jesus Cristo de sempre. Não estou aqui a incluir o original, claro, que na verdade não se sabe como era, se era, se esteve, se... enfim, muitos ses.

Ses à parte, este Jesus Cristo português foi fantástico e olhem que eu não sou muito impressionável, mas adorei.

Achei-o maravilhoso, tranquilo, como toda a gente acha que o original deverá ter sido e francamente convincente.

A mim convencia-me. A converter-me, claro. Estavam a pensar o quê?

Quando o vi nas fotos da festa da GQ (não percebo porque é que estas coisas nunca me calham a mim...) já com um look século XXI, pensei que tinha mesmo de pôr a minha opinião aqui. 

É que de facto há coisas a que não devemos resistir. É que podem mesmo fazer mal ao coração!!!

 

Vai um cházinho Pinto da Costa?

Em primeiro lugar quero dar os parabéns ao Futebol Clube do Porto.

Mereceram ganhar o bendito do campeonato e olhem que eu até sou benfiquista e até nem simpatizo por aí além com os portistas. Na verdade até embirro um bocadinho. Desculpem lá a franqueza, mas não gosto de "cagões" e os portistas geralmente são-no um bocadinho. Às vezes um bocadinho muito grande. Não que os benfiquistas este ano também não o tenham sido, mas adiante... Embirro mais ainda com esta mania dos benfiquistas de contarem "com o ovo no cu da galinha", que é como quem diz, cantarem vitória antes do fim do jogo.

Sinceramente é muito bem feito termos perdido tudo o que já perdemos para ver se alguém para os lados da Luz começa a abrir a pestana e a pôr ordem na casa, que está um desastre. E não me venham cá com essa história de "ah e tal fizemos uma época muito boa, jogámos muito bem" e mais não sei o quê.

Pois, isso tudo pode ser uma grande verdade, e eu não vou discutir esses pormenores, até porque não percebo nada de futebol. Infelizmente, na prática o que conta são as bolinhas dentro da baliza dos adversários, certo? É disso que se fazem as vitórias e os bons resultados. Desculpem lá, mas é verdade. Cá em casa discordamos sempre nessa parte. O meu marido é sportinguista (habituadinho a sofrer, coitado) e diz que gosta de ver o Sporting a jogar bem, ainda que percam. Pois eu estou-me nas tintas para o bem ou para o mal. O que interessa mesmo são os golos. No final do jogo ninguém vai ver quem é que jogou melhor e mudar o resultado por causa disso, pois não? Ah, pois é! O que é que interessa que o Benfica tivesse jogado muito bem contra o Chelsea, se no final acabou por perder o jogo? Nada, rigorosamente nada. Vitórias morais não marcam pontos e não ganham taças, nem campeonatos, nem essas coisas todas.

É como comprarmos um carro em segunda mão com dez ou quinze anos e que só teve um dono, que era uma velhinha que só andava a cinquenta à hora. E? O carro continua a ter dez ou quinze ans, certo? Continua a valer o que vale, tenha sido de uma velhinha ou de um puto acelera. Contam mesmo os anos que estão no... naquele documento novo que inventaram agora e que substitui o Livrete e o Título de Registo de Propriedade antigos. Pois com os golos e o jogar bem no futebol é a mesma coisa. Só contam mesmo os golinhos na baliza. Jogar bem ou mal é um pormenor. Alguém acha que aquele Jardel que passou pelo Sporting jogava bem? Ninguém. É impossível, especialmente porque ele não jogava, nem bem nem mal. Não jogava de todo e pronto. Limitava-se a ficar ali até as bolinhas lhe cairem nos pés e na maioria das vezes nem ele sabia como é que conseguia metê-las lá dentro. Mas que elas entravam, entravam. E isso é que conta. Eu quero lá saber que o Benfica faça grandes jogos se no fim acabamos a carpir mágoas... Eu sou do tempo em que o Benfica era um grande clube que me dava muitas alegrias. Mas eu já sou uma pessoa muito antiga...

E por isso, muitos parabéns ao FCP, carago.

Agora, o senhor Pinto da Costa podia de facto ter bebido um bocadinho de chá em pequenino. 

Não era preciso no discurso da vitória vir com a história, de: "Estou especialmente feliz por aqueles que estão a festejar no Marquês de Pombal, que até já estava reservado para outros...".

A sério? 

Oh rico, o Benfica e os benfiquistas até mereceram a "boca", mas tinha-lhe ficado tão bem ignorar e manter-se caladinho. Tinha sido tão mais digno. Então para si foi mais importante ganhar a porcaria do campeonato ou dar um desgosto aos benfiquistas? 

Não lhe ficou bem, senhor dragão. Nada bem, mesmo. 

Sabe que, tenho a certeza que sabe, esta coisa do futebol é um bocado como os casamentos - num dia encontrámos o amor da nossa vida, no dia seguinte descobrimos que afinal ainda havia um amor melhor para descobrir. E o senhor tem uma vasta experiência no ramo. Até já se casou duas vezes com a mesma mulher...

Mas, como diria a Teresa Guilherme, isso agora nã interessa nada. O que interessa aqui é que podia e devia ter ficado caladinho que tinha sido muito mais interessante da sua parte. Sabe que na minha terra, que não é a sua obviamente, diz-se que "o desprezo é o melhor tratamento para o inimigo" ou então mais popular "o calado é o melhor". 

Muitos parabéns senhor dragão, mas umas aulinhas de boa educação e etiqueta não lhe ficavam nada mal. Olhe, aprenda com a sua Nandinha que para não dizer asneira é raro abrir a boca. E olhe que geralmente ela até faz muito boa figura. Bem melhor que a sua, seguramente. 

As Sombras de Grey

Andei durante muito tempo a resistir a comprar a trilogia da E L James. Contrariamente aos meus príncipios até li os resumos na parte de trás dos livros e achei que estava ao nível da Nora Roberts. Não que eu tenha alguma coisa contra a Nora Roberts. Tenho imensos livros dela, que gosto de ler nos aviões, na praia e quando preciso de "desligar o cérebro". Funciona para mim como as telenovelas, estão a ver?

No dia do livro fui fazer uma visita à Betrand do shopping em frente à minha casa e entre uma coisa e outra acabei com o primeiro livro da trilogia de Grey na mão. E pensei cá para comigo: "Leio este, percebo que não tem nada a ver comigo e arrumo a questão".

Portanto rumei a casa com um saquinho onde, entre outras coisas, vinha "As Cinquenta Sombras de Grey".

Comecei a lê-lo e a perceber que ia ter dificuldade em parar antes de terminar o volume, que, só para que conste tem 547 páginas. Em menos de 24 horas e com as tarefas habituais do dia-a-dia de uma mãe, mulher, trabalhadora, cozinheira e etc, estava lido. Pior, estava ansiosa pelo volume seguinte. 

Racionalmente não conseguia perceber que raio é que me agarrava à história daquela forma, mas a verdade é que estava agarrada. e como até sou rapariga de pouquissimos vícios achei que não vinha deste mal ao mundo.

Lá rumei novamente à Bertrand e comprei os dois volumes seguintes. Por esta altura já tinha percebido que não me ia ficar pelo segundo volume, portanto mais valia despachar logo a coisa de uma vez. 

As 572 páginas de "As Cinquenta Sombras Mais Negras" voaram diante dos meus olhos e passei rapidamente às 621 páginas de "As Cinquenta Sombras Livre" e quando terminei dei um daqueles suspiros profundos, que só as mulheres sabem dar e continuei sem perceber porque raio me tinha viciado tão rápida e furiosamente na trilogia.

Tenho andado a ponderar neste assunto, nada obsessivo, entenda-se, mas a ponderar, que eu gosto de perceber as coisas.

E começo a achar que já percebi, ou pelo menos em parte.

O Grey dos livros é um homem que é apresentado e descrito como o sonho de qualquer mulher (pronto, eu tenho 46 anos e já passei um bocadinho a fase de sonhar em conhecer o George Clooney, mas somos sempre mulheres, até morrermos...). É uma brasa, o Grey, note-se. É rico, não se poupa a esforços para agradar e tem um lado obscuro que é sempre interessante. Como diz um amigo meu, as mulheres apaixonam-se pelo príncipe encantado, mas vão para a cama com o lobo mau". E o Grey é um dois em um - príncipe encantado de um lado e lobo mau do outro.

Mas acima de tudo tem uma coisa a que mulher nenhuma resiste - imensas coisas para mudar. Certo?

E ele muda ao longo dos três volumes, até se tornar num homem mais ou menos normal. E muda exatamente pelo motivo porque todas nós queremos que os nossos homens mudem - por amor.

O Grey vai resistindo, mas lentamente vai mudando porque está apaixonado e não consegue viver sem a rapariga. 

E isso é o sonho de qualquer mulher, que um homem se apaixone por ela de forma a fazer tudo para lhe agradar. É isso que andamos à procura, ainda que inconscientemente, ou não tão inconscientemente quanto isso...

E portanto a leitura de três volumes que totalizam uma maravilha de 1740 páginas(ufa) envolvem-nos porque estamos a ler aquilo que queremos viver. 

Claro que as cenas de sexo também ajudam. As dos livros, claro. Pronto, as da vida real ajudam muito, mas não é disso que estamos a falar. 

As cenas dos livros são quentes, envolventes e mesmo quando metem os objectos do quarto do prazer (deve ser interessantíssimo viver numa casa com um quarto destes), e apesar do receio que alguns deles possam inspirar a curiosidade é sempre mais forte do que o medo.

Quem é que não gostava de conhecer um Christian Grey? Acho que todas as mulheres adoravam. Mesmo as que são casadas e felizes como eu. É aquela ideia da aventura, do proibido e a ideia de se ser amada para além do limite do razoável. 

Interessante esta trilogia de Grey. 

E L James há mais destes na manga? Manda cá para fora que sou rapariga para me voltar a deixar convencer. 


O exemplo de Angelina Jolie

Hoje escrevi um dos textos mais difíceis da minha curta carreira de jornalista. Na verdade mais traduzi do que escrevi, pois o relato de Angelina Jolie sobre a decisão de se submeter a uma dupla mastectomia preventiva é de facto do mais avassalador sobre o assunto que já li. 

Não resisti a partilhá-lo aqui na íntegra com a mesma esperança qua a atriz revela - a de que as mulheres que o leiam se preocupem mais consigo e tomem as medidas que puderem para evitar deixar prematuramente as suas famílias.

Mais tocante para mim, que já retirei um caroço, felizmente benigno, e que na semana passada voltei a fazer os meus exames com o cirurgião que me segue há muitos anos. Felizmente as notícias continuam boas para mim, mas infelizmente o mesmo não acontece com milhões de mulheres em todo o mundo. 

O cancro de mama é um tema que não deixa nenhuma mulher indiferente e que nos deixa de facto ansiosas e em pânico.

Leiam o texto da Angelina, aqui no blogue ou em http://fama.sapo.pt/noticia/angelina-jolie-faz-revelacao-dramatica, e não evitem os exames de controle periódicos. Pela vossa saúde, pelos vossos filhos, companheiros, pais, amigos... por todos os que amam e que vos amam. 

E partilhem. Partilhem muito. Porque nunca é demais alertar. E que as vossas notícias sejam sempre tão boas como as que tenho recebido até agora. 


“A minha mãe lutou contra o cancro (de mama) durante quase uma década e morreu com 56 anos. Viveu o suficiente para conhecer o seu primeiro neto e para o segurar nos seus braços. Mas os meus outros filhos nunca tiveram a hipótese de a conhecer e de saber o quão amável e ternurenta ela era.

“Falamos muitas vezes sobre a ‘mamã da mamã’ e tenho sempre dificuldade em lhes explicar a doença que a roubou à sua família. Perguntaram-me se o mesmo me poderia acontecer a mim. Respondi-lhes sempre que não se preocupassem, mas a verdade é que tenho em mim um gene, BRCA1, que aumenta consideravelmente o meu risco de desenvolver cancro de mama e de ovário.

“Os meus médicos estimam que eu tenha 87 por cento de risco de sofrer de cancro de mama e 50 por cento de risco de cancro de ovário, embora o risco seja diferente para cada mulher.

“Apenas uma percentagem dos cancros de mama resultam de um gene hereditário. As mulheres que possuem o gene BRCA1 têm, em média, 65 por cento de risco de o contrair. 

“Quando tomei conhecimento de que esta era a minha realidade, decidi ser proactiva e minimizar o risco o máximo que conseguisse. Tomei a decisão de fazer uma dupla mastectomia preventiva. Comecei pelo peito, uma vez que o risco de cancro de mama é maior do que o de ovário, e a cirurgia é também mais complexa.

“No dia 27 de abril finalizei os três meses de procedimentos médicos que as mastectomias envolvem. Durante este tempo consegui manter o assunto privado e continuar com o meu trabalho.

“Decidi escrever agora sobre o assunto porque espero que outras mulheres possam beneficiar da minha experiência. Cancro ainda é uma palavra que produz muito medo no coração das pessoas e que nos transmite uma enorme sensação de impotência. Hoje em dia é possível, através de um teste sanguíneo, saber quais são as suas hipóteses de vir a sofrer de cancro de mama ou de ovário e tomar medidas preventivas.

“O meu processo começou no dia 2 de fevereiro com um procedimento conhecido como ‘atraso do mamilo’, que exclui a hipótese de doença nos ductos mamários por detrás do mamilo com uma irrigação sanguínea extra dessa zona. É um procedimento que causa alguma dor e muitos hematomas mas que aumenta consideravelmente a hipótese de salvar o mamilo.

“Duas semanas mais tarde fiz a cirurgia que envolveu a remoção do tecido mamário e a colocação de implantes temporários no seu lugar. A operação pode demorar cerca de oito horas. Acordamos com tubos e drenos nas mamas. Parece que estamos numa cena de um filme de ficção científica. Mas alguns dias após a cirurgia podemos voltar à nossa vida normal.

“Nove semanas mais tarde, completei o processo cirúrgico com a reconstrução total da mama, através da colocação de implantes. Nos últimos anos existiu um enorme desenvolvimento nesta área e os resultados são magníficos.

“Quis escrever este texto para explicar a todas as mulheres que a decisão de me submeter a uma dupla mastectomia não foi fácil. Mas é uma decisão com a qual estou muito feliz. As minhas hipóteses de vir a desenvolver cancro de mama baixaram de 87 para 5 por cento. Já posso dizer aos meus filhos que não precisam de ter medo de perder para o cancro de mama.

“Naturalmente que nunca os deixei ver nada que os pudesse deixar desconfortáveis ou perturbados. No máximo podem ver algumas pequenas cicatrizes e nada mais. Em tudo o resto sou apenas a mamã, como sempre fui. E sabem que eu os amo mais do que tudo e que tudo farei para estar junto deles o máximo de tempo que me seja possível. Como nota pessoal, posso garantir que não me sinto menos mulher agora do que antes. Sinto-me mais fortalecida por ter tomado uma decisão importante que em nada diminuiu a minha feminilidade.

“Tenho a sorte de ter ao meu lado um companheiro, Brad Pitt, que me ama e me apoiou em tudo. Para os homens que têm uma esposa ou namorada a passar por este processo, saibam que são verdadeiramente importantes durante esta transição. Brad esteve comigo no Pink Lotus Breast Cancer, onde fui tratada, até minutos antes de todas as cirurgias. Conseguimos de alguma forma encontrar uma maneira de rir juntos. Sabíamos que estávamos a fazer o que era melhor para a nossa família e que isso nos uniria mais ainda. E uniu.

“Para as mulheres que lerem este texto, espero que ajude o facto de saberem que podem fazer as vossas escolhas. Gostava de encorajar todas as mulheres, especialmente as que têm antecedentes de cancro de mama ou de ovário nas suas famílias, a procurarem ajuda médica e informação que vos possam guiar neste aspeto da vossa vida e informar-vos sobre as vossas opções.

“Quero que saibam que existem muitos médicos de medicinas não convencionais, maravilhosos, que trabalham diariamente em alternativas às cirurgias. O meu processo será colocado no site do Pink Lotus Breast Cancer. Espero que seja inspirador para outras mulheres.

“(…) Escolhi divulgar a minha história porque sei que existem muitas mulheres que não sabem que vivem sob a ameaça e a sombra do cancro. A minha esperança é que todas elas tenham a possibilidade de fazer o teste genético e que no caso de risco elevado de cancro saibam quais são as suas opções.

“A vida apresenta-nos muitos desafios. Os que não nos devem assustar são aqueles que podemos assumir e controlar”.

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