Saltar para: Post [1], Pesquisa e Arquivos [2]

Eu e o mundo

As minhas impressões, opiniões e outras coisas acabadas em ões sobre o mundo, pelo menos o mais próximo de mim.

Eu e o mundo

As minhas impressões, opiniões e outras coisas acabadas em ões sobre o mundo, pelo menos o mais próximo de mim.

o Natal e as árvores

Não, não estou a falar das árvores de Natal.

Estou a falar das árvores que se abatem por causa dos folhetos de Natal das mais variadas lojas, hipers e supermercados e marcas.

Não acho mesmo nada bem. Cada vez que abro a caixa do correio ou uma revista saem de lá, especialmetne nesta altura do ano, folhetos absolutamente inúteis com publicidade a brinquedos, bombons, vinhos, queijos, relógios, roupas, sapatos e etc. Muito etc. 

Tenho quase a certeza de que ninguém lhes dá grande importância, a não ser os putos para moerem a cabeça dos pais e pedirem mais brinquedos e na sua grande maioria vão parar ao lixo, os folhetos nãos os putos, claro.

Não e parece nada bem que se continuem a abater árvores para alimentar um hábito emdcadência. Hoje em dia com internets e redes sociais, televisões e afins ainda acham mesmo necessário este abuso?

E que tal contabilizarem bem a coisa e em vez de folhetos que só aumentam o lixo do planeta e destroem árvores de que todos necessitamos desesperadamente para poder respirar, doassem esse dinheiro para ajudar quem precisa? Ou, melhor ainda, para replantar florestas? eu seria a primeira cliente de um hiper ou marca que anunciasse: "Este Natal não imprimimos folhetos e vamos usar esse dinheiro para replantar as florestas queimadas durante o último verão". E aposto que não seria a única.

Há poucas coisas que me afligem tanto como ver cortar uma árvore. doi-me o coração, juro que dói.

Ainda me lembro com muita saudade do maravilhoso chorão que tínhamos no jardim e que teve de ser abatido devido a uma doença que ameaçava deitá-lo ao chão e pôr em perigo o telhado de casa. Eu sei, em consciência que não havia nada a fazer para o salvar e que se houvesse o meu marido o teria feito, mas quando cheguei a casa e vi a árvore no chão não consegui evitar as lágrimas. Ainda hoje quando olho para o sítio onde durante tanto tempo acolheu os nossos almoços de verão, me sinto angustiada com a sua ausência. 

Como diz o meu marido: "Por ti isto já era tudo selvagem". Desculpem lá, mas cortar árvores, só mesmo algumas folhas do loureiros para aromatizar a comida. E pronto.

Mais sobre mim

foto do autor

Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.

Mais visitados

    Arquivo

    1. 2017
    2. J
    3. F
    4. M
    5. A
    6. M
    7. J
    8. J
    9. A
    10. S
    11. O
    12. N
    13. D
    14. 2016
    15. J
    16. F
    17. M
    18. A
    19. M
    20. J
    21. J
    22. A
    23. S
    24. O
    25. N
    26. D
    27. 2015
    28. J
    29. F
    30. M
    31. A
    32. M
    33. J
    34. J
    35. A
    36. S
    37. O
    38. N
    39. D
    40. 2014
    41. J
    42. F
    43. M
    44. A
    45. M
    46. J
    47. J
    48. A
    49. S
    50. O
    51. N
    52. D
    53. 2013
    54. J
    55. F
    56. M
    57. A
    58. M
    59. J
    60. J
    61. A
    62. S
    63. O
    64. N
    65. D
    66. 2012
    67. J
    68. F
    69. M
    70. A
    71. M
    72. J
    73. J
    74. A
    75. S
    76. O
    77. N
    78. D
    Em destaque no SAPO Blogs
    pub